Este artigo propõe interrogar acerca dos rastros e impactos que a violência sistêmica deixa nos corpos dos sujeitos, vítimas das formas coercitivas do poder político, considerando o confronto entre a matéria artística e literária e a estrutura repressiva do Estado. Analisam-se, em particular, as representações metamórficas dos corpos sob as ações do aparato repressivo em obras de escritores e artistas plásticos, entre eles, Hélio Oiticica, Jonathas de Andrade, Clarisse Lispector, Caio Fernando Abreu e Bernardo Kucinski.

Das metamorfoses do corpo. Rastros e impactos da violência sistêmica na arte e na literatura brasileira.

Maria Aparecida Fontes
2022

Abstract

Este artigo propõe interrogar acerca dos rastros e impactos que a violência sistêmica deixa nos corpos dos sujeitos, vítimas das formas coercitivas do poder político, considerando o confronto entre a matéria artística e literária e a estrutura repressiva do Estado. Analisam-se, em particular, as representações metamórficas dos corpos sob as ações do aparato repressivo em obras de escritores e artistas plásticos, entre eles, Hélio Oiticica, Jonathas de Andrade, Clarisse Lispector, Caio Fernando Abreu e Bernardo Kucinski.
2022
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Utilizza questo identificativo per citare o creare un link a questo documento: https://hdl.handle.net/11577/3503753
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